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quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Sogra, a minha.


Minha sogra não é uma má pessoa. Mas também não é boa pessoa. Muito pelo contrário.
Ficou confuso? Explico. Minha sogrinha linda, é uma mãe digamos que “distante”, porque ausente é um pouco pesado pra ela, que é um doce de pessoa. Quando falo distante, digo no sentido literal, e emocional da palavra.
Mãe de seis filhos, morando no interior, ela teve que aprender a relaxar e deixar os filhos resolverem à vida como acharem melhor. Não se mete, não dá palpites, não influencia, não briga, enfim. A única coisa que ela fala é pra tomar cuidado e fazer o que acharem melhor.
Contraste total com a minha mãe que quer saber de tudo, estar por dentro de todas as conversas e saber tudo o que a gente faz. Sim, mas não vou desviar, outro dia falo da minha mãe.
Até então, tudo bem. Me sinto um pouco incomodada com a falta de participação, mas nada preocupante. Melhor assim do que intrometida.
Só que ontem (logo ontem) ela resolveu opinar. Tinha um tempo que ela não falava com Leo, e ontem ele ligou pra ela. Aí ele comentou que estávamos pensando em fazer o casamento na igreja, que seria uma coisa simples. Só que minha querida sogrinha fez o favor de jogar um balde de água fria. Resolveu sugerir que nós não gastássemos dinheiro com isso, que a gente devia ir pro fórum e pronto. Como Leo já está bem chateado com tanta coisa pra pagar, e a mãe dele (a que nunca opina) deu esse “sábio” conselho, é claro que ele começou a falar sobre a hipótese.
Não preciso mais falar sobre a minha vontade de ter o meu brinde no meu dia, da vontade de tirar fotos, de me vestir de noiva e acima de tudo ter a bênção do Pastor, da Igreja e de Deus. Leo era a pessoa que mais queria isso, ele que me convenceu. Dona Sogra, tinha que vir dar palpite agora?
Sei que o problema todo é grana, e aí ainda vem o “reforço” da mãe pra enfatizar ainda mais isso!!
O fato é que vou dar um tempo. Vou parar de conversar sobre isso com ele, deixar esse assunto um pouco de lado entre a gente.
Do lado de cá, eu vou economizar o máximo possível, fazer mil pesquisas e tentar deixar o casamento o mais em conta possível (sem perder o brilho, é claro). E depois, mais pra frente, ele vai ver que dá pra fazer tudo. Com planejamento e jeitinho.

E já que Dona Sogra sugeriu deixar de fazer, agora é que eu quero mesmo!!! Hauahauahaua

Brincadeira, viu? Só pra descontrair... (se for possível, depois desses últimos “posts choradeira”).